soltas

"Por detrás desta porta, / uma de todas as portas que para mim se abrem e se fecham, / estou eu ou o universo que eu penso." A porta branca (FHPB)

quarta-feira, 4 de junho de 2014

(ainda o) Dia mundial da criança

"The days of our [childhood] are the days of our glory!"
Lord Byron 

Um dos dias a assinalar com mais sentido, sem dúvida!
Feliz daquele que teve uma infância plena, que brincou, que pulou, que caiu e se levantou. E aprendeu. É importante relembrar, neste dia, que as crianças são o futuro, chavão posto em causa em momentos como aquele que vivemos: menos crianças, menos futuro! (Talvez a proporção inversa seja ainda mais verdade!!!)

Não querendo alongar-me sobre a crise demográfica portuguesa (ou como se poderá chamar a isso de as cegonhas não cumprirem as suas tarefas como outrora), nem sobre as atrocidades cometidas por esse mundo fora (com as quais não devemos deixar de nos preocupar, evidentemente), gostaria apenas (como se fosse pouco) de referir-me aos direitos das nossas crianças, relembrando que nos orgulhamos de fazer parte do "ocidente civilizado" e que existe uma Declaração Universal dos Direitos da Criança (1959) que assenta em dez princípios fundamentais, dos quais publico dois (dois!!!) para que possamos comprovar quão longe estamos das boas intenções da Declaração:

Toda a criança tem direito
Princípio I - À igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
Princípio VI - Direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
Princípio VII - Direito à educação gratuita e ao lazer infantil.


Temos um caminho longo pela frente!!!
Estejamos atentos! Para uma infância de acessos e privações sãs!

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